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7º Capítulo - Viagem

7º Capítulo - Viagem

7 - Viagem

Finalmente minha mãe retornou minha ligação - um dia depois, logo de manhãzinha - provavelmente os dois chegaram quando o Thomas já estava dormindo e como sempre, o Thomas não anotara o recado. Eu fiquei muito nervosa com a minha mãe, ela queria me obrigar a voltar e eu tinha muito medo de isso prejudicar a saúde da minha mãe, eu não queria deixá-la nervosa...

- Mãe, eu já disse, eu não vou voltar!

- Filha! Eu exigo uma explicação para esta brincadeira, você vai ficar aqui no Brasil comigo e com seu pai, se não vamos aí e vamos te trazer puxada pelos cabelos, está me ouvindo?

- Mãe, eu amo o Bruno e já tenho 19 anos, eu não vou voltar!

- Isso porque dizia que não ía nunca nos abandonar!

- Não abandonei, mãe! Eu sinceramente amo vocês!

- Não, não ama! - eu ía falando novamente quando ela desligou o telefone na minha cara. Tentei ligar novamente e ela não atendia as ligações. Fiquei apavorada com tudo isso, eu não podia deixar minha mãe daquele jeito, eu tinha que acalmá-la! Também, que tipo de filha eu sou que saio do país para ficar uma semana em Las Vegas e dizer que não vou voltar?

Liguei novamente para ela, sabendo que todos estavam na sala ouvindo, eu disse que pegarei o voo das 9:30 e que chegaria provavelmente às 2:30 e que era para todos me esperarem no aeroporto, e eu dizendo tudo aos prantos. Acordei o Bruno, ainda chorando e expliquei, quando ele me perguntou o que foi:

- Minha mãe não atendia meus telefonemas depois que disse que não iria voltar, ela quer que eu vá embora e disse que pegaria o voo das 9:30 e que era para todos me esperarem no aeroporto! - me senti muito culpada, eu estava deixando o Bruno!

- Você não pode ir, não, por favor, não me deixe! - o tom era suplicante.

- Eu não vou te deixar! - disse, sem saber ao certo o que dissera.

- E como pretende ir? - indagou.

- Venha comigo, fique pelo menos 1 semana lá, eu sei que você não tem shows essa semana, por favor, só para meus pais te conhecerem, eu também sou uma louca, nem te conheço direito e já decido ficar aqui? Louca!

- Certo, vou viajar com você e você não é louca, meu amor, somos apaixonados, coisa que não é muito diferente, não é? - o choro cessou e eu sorri e o beijei.

Fui logo arrumando as malas, e quando estava prestes à ir tomar meu banho o Bruno me barrou na porta do banheiro.

- Tá louco é? Dá licença Bruno, já são 6:30, demora para chegar no aeroporto sabia? E se tiver trânsito pior! Se der, pegamos ainda o voo das 8:30!

- Ei, calma! Você tá muito pilhada, é que eu coloquei ontem a noite aqui no banheiro - disse-me ele ao abrir a porta do banheiro - uma ducha, ok?

- Ah! - disse num tom de tristeza - Agora que eu tava me acostumando a tomar banhos na banheira? - eu ri.

- Não seja por isso, agora você tem opções! - choraminguei.

- Não se minha mãe me proibir de sair do Brasil depois. - disse.

- Ela vai gostar de mim, pode confiar!

Tomamos nosso banho e corremos pro aeroporto. Ao chegar no Brasil, às 2:00hs da tarde, minha família já me esperava, minha mãe correu de encontro ao meu abraço e eu soltei as malas no chão, Chelsea estava com todos da minha família e minha mãe passava a mão por meu rosto para ver se eu estava inteira.

- Nunca mais brinque assim mocinha! Quase morri! - disse minha mãe e eu me perguntando, que brincadeira?

- Mãe, eu não estou brincando, eu amo o Bruno! - quando eu disse seu nome, o Bruno levantou a mão, saudando à todos e olhei sombriamente para cada um querendo dizer "Se vocês não sorrirem eu vou quebrar o video-game do Jacke, o computador do Thomas, riscar o carro do papai e colocar a química errada no cabelo da mamãe, ah e eu ainda deixaria Chelsea careca e postaria nas redes sociais!".

- Eu entendo o namoro de vocês filha, mas você tem sua faculdade, você tem problemas é? Eu não vou deixar que acabe com tudo!

- Não acabarei mãe! Bruno, por favor me ajude! - senti que o Bruno poderia me beijar a qualquer momento diante dos meus pais e isso acabaria com qualquer chance que eles tivessem de se amigarem, então, coloquei a mão para trás e balancei o dedo, significando que não. Eu sabi que se ele viesse a me beijar, óbviamente não resistiria e não tentaria separá-lo de forma alguma.

[Continua...]

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